terça-feira, 2 de outubro de 2012

Indo

Que de onde saem destroços
Um avião chocando em rochedos
Perdendo-se a meio de florestas
Não sabe dos caminhos
andando para sair
quando não há clareira
Passos rumo ao futuro

Sei lá

Em manhãs de Sol
medidas certas de café
Cardápio premeditado
Dicionário ao colo
Tardes de chuva
Nuvens despassadas,
nublando o azul céu
donde não vê-se estrelas
A noite, cacos de não sei o quê
Que obra é esta?

ócio

Pudesse eu não fazer
De lado deixar o dormir
Para tempo restar
Refazer rotinas que
deslumbram de cansaço,
me banhar
pó compacto passar
degustar refeições
Quem me dera
energia não mais
em minhas veias precisar
menos burocracia e dinheiro
ei de perpassar