quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A vida é um moinho (Cartola)

Lembro-me daquele tempo em o desconhecido era admirável, me fazia vivo e me fazia querer continuar.

O obscuro do alternativo, a sombra do Cult, a descendência deixada pelo André. Queria este tempo, queria novamente o desequilíbrio, queria um rapaz que trouxesse a boa nova, que trouxesse o incoberto. Os que encontro por aqui, são planares (não no sentindo psquico, mas no sentido de trazer o desequilíbrio a minha pessoa). Quero impressões de um novo mundo.

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